sábado, 3 de novembro de 2012






 




“Segundo a lenda, havia um garoto que se sentia muito solitário. Comprou um boneco, certo dia, para povoar sua solidão. E o boneco tornou-se companheiro inseparável do garoto. Com ele brincava, com ele almoçava, com ele saía a passear. Um dia, dialogando amigavelmente com o seu boneco, este abriu os braços e enlaçou o garoto... Porque nem os bonecos resistem à linguagem da ternura, do amor... Até os bonecos falam, quando tratados como gente. Até os bonecos ressuscitam, no diálogo fraterno.” 


 


UM  MOMENTO ESPECIAL 



Palavras da Coordenadora Cristina Sanches ...

Com este prelúdio da linguagem da ternura, quero iniciar o meu agradecimento a todos os funcionários, a equipe discente e docente da EJA da EMRCV.

Fiquei encantada com  a   homenagem recebida no dia 29 de outubro de 2012 ( 2ª feira ), em comemoração  ao meu aniversário ocorrido no dia anterior.

 

É fato que, se por um lado a homenagem  massageia o ego e  enobrece a alma, por outro lado, muitas das vezes, aumenta o nosso compromisso, nossa responsabilidade. Sempre busquei através do meu trabalho vislumbrar e discutir aspectos que constituem os sujeitos do processo vivido na EJA e a importância da afetividade ao permear esta experiência. Afinal, o professor também é aprendente e construtor de sua postura junto aos alunos. Sendo assim, o resgate da afetividade deve começar por ele mesmo. Sempre acreditei e agora mais do que nunca que, ao trabalhar as temáticas com os alunos, o educador se trabalha. Portanto, são elos de uma mesma corrente. Elos que se fortalecem nas vivências e na convivência. Neste processo, os caminhos individuais se esbarram, permitindo que olhos, ouvidos e mãos se entrelacem no esforço e no desejo comum de ampliar horizontes e expressar sentimentos. Sentimentos múltiplos, assim como os sujeitos.


Quando olhamos por alto as pessoas, ressaltam suas diferenças: negros e brancos, homens e mulheres, seres agressivos e passivos, intelectuais e emocionais, alegres e tristes, radicais e reacionários. Mas, a medida que compreendemos os demais as diferenças desaparecem e em seu lugar surge a unicidade humana: as mesmas necessidades, os mesmos temores, as mesmas lutas e desejos. Todos somos um.

Joyce em Finnegan´s Wake 





Obrigada EJA da EMRCV por fazer parte da minha história!



  
Eu ( Coordenação )  e Cida ( Informática)

 
Eu, Eliane ( Biblioteca ) , Flória ( Cantina ), Eva ( Cantina ) e Washingthon ( aluno )

 
Algumas lembranças carinhosas que recebi ...

 

  
Huummm!!!!



Valeu pelo carinho!  


 



Valeu demais !


Beijocas,
Coordenadora Cristina Sanches.











2 comentários:

  1. Oi Cris,
    Vc merece as homenagens!!! Parabéns!
    Gostei muito da história do menino e o boneco.
    Bjs

    ResponderExcluir
  2. Você merece isso e muito mais... sapinha.

    ResponderExcluir

Valeu pela visita! Deixe seu comentário. Sua participação é bem vinda!